Esteriliza

Esteriliza aplica tecnologia nos serviços para evitar aumento de superbactérias em hospitais

Para evitar o aumento de superbactérias em hospitais, a Esteriliza utiliza tecnologia nos serviços de esterilização e processamento de instrumentos cirúrgicos e médicos. A empresa atua em toda a região Norte do Brasil sem nenhum histórico de falhas ou infecções.   Um estudo recente realizado no Brasil e publicado na revista Clinical Infectious Diseases, alertou sobre o crescimento dessas bactérias resistentes a antibióticos em hospitais brasileiros. Isso é preocupante, pois as superbactérias podem causar infecções graves e até fatais, especialmente em pacientes vulneráveis. A esterilização é crucial para eliminar esses microrganismos e prevenir sua disseminação. A empresa segue as legislações vigentes e oferece serviços de alta qualidade para garantir a biossegurança e a higiene dos materiais médicos utilizados. A conscientização sobre a importância da esterilização é essencial para proteger a saúde pública, e a Esteriliza utiliza tecnologia avançada para rastrear os materiais esterilizados. Quer saber mais? entre em contato com um dos nossos consultores e solicite seu orçamento!

Qual é a importância do CME?

Diante do cenário que o país passou, a maior preocupações de hospitais e outros equipamentos médicos é com as infecções hospitalares. Segundo o Ministério da Saúde, a higienização de instrumentos e utensílios médicos é de extrema importância para evitar a disseminação de fungos, bactérias e vírus. Por isso, o CME tem um papel tão importante. A Central de Material e Esterilização deve ser devidamente equipada para evitar o surgimento de infecções hospitalares, que podem inclusive levar os pacientes a óbito. Por isso, neste artigo, vamos apresentar mais a fundo o assunto, explicando qual a importância do CME e quais tipos existem. O que é CME? Dentro de hospitais, clínicas e outros equipamentos de saúde, o CME é onde são processados os artigos médicos, como utensílios e roupas cirúrgicas, por exemplo. Na Central de Material de Esterilização os procedimentos variam entre: limpeza, preparo da carga de esterilização e do equipamento médico, esterilização de material cirúrgico, entre outros. Para entender ainda melhor o que é CME, a resolução RDC nº 307, de 14 de novembro de 2002 (Brasil, 2002) considera o centro de materiais uma unidade de apoio técnico visando fornecer suprimentos adequados para o atendimento médico. Além disso, existem alguns tipos diferentes, veja: Descentralizado: onde cada unidade hospitalar tem sua própria central de materiais para fazer a esterilização e a limpeza de seus equipamentos e materiais; Semicentralizado: cada unidade efetua um preparo inicial do material utilizado no atendimento e, depois, encaminha-o para esterilização em um centro de materiais único do hospital, Centralizado: a central de materiais atende a todos os setores do hospital e faz a preparação, a esterilização e a distribuição. O tipo centralizado costuma ser o mais utilizado por ser mais fácil manter os processos de esterilização padronizados. A importância do CME para o atendimento Manter um centro de materiais no hospital significa ter um local específico para o preparo de materiais para esterilização e a higienização dos equipamentos e suprimentos médicos. Trata-se de uma assistência indireta essencial para que os pacientes estejam seguros e recebam um atendimento adequado. Com a central de material esterilizado, é possível que o equipamento de saúde tenha as devidas condições para oferecer atendimento e assistência à saúde dos pacientes infectados por vírus e bactérias e também dos sadios. Sem esse cuidado, muitas pessoas, incluindo os próprios profissionais de saúde, poderiam se infectar. Sendo assim, os profissionais de saúde que atuam no centro de materiais são tão importantes para a biossegurança e o cuidado com os pacientes quanto a equipe médica e de enfermagem que atendem às pessoas diretamente.  

Atuação do enfermeiro na CME: conheças as principais atividades

A Central de Materiais e Esterilização – CME vai garantir que os instrumentos médicos, dos hospitais ou clínicas, sejam reutilizados com segurança, assegurando um atendimento de qualidade aos pacientes. Esta unidade é o apoio técnico hospitalar. Na CME é feito o recebimento dos materiais sujos e contaminados para descontaminação, esterilização e, posteriormente, distribuição aos setores do hospital. Não apenas para o centro cirúrgico, mas também às unidades de internação, ambulatório, emergência, entre outros. A manutenção e o controle de rotina dos métodos esterilizantes deve ser de responsabilidade do enfermeiro, de acordo com a norma vigente. A atuação do enfermeiro na CME é importante para garantir que todos os processos sejam realizados dentro das normas e processos de descontaminação e esterilização.  Por que ele é o profissional mais indicado? O Conselho Federal de Enfermagem, por meio da resolução de nº 424/2012, normatiza que os profissionais de enfermagem sejam os responsáveis nas CMEs e também nas empresas que prestam esse tipo de serviço. A atuação do enfermeiro na CME que vai garantir que todos os processos sejam realizados de maneira satisfatória. Ele vai administrar, desenvolver atividades técnico-assistenciais, além de gerir as pessoas. Além disso, cabe a ele o processo de controle de infecção. Isso porque o manuseio dos produtos utilizados no processo, sem conhecimento científico, pode trazer sérios problemas à saúde da equipe do CME e dos pacientes.  Quais as principais atividades? A operação de uma CME, interna ou externa, depende dos profissionais de enfermagem para seu bom funcionamento, seja técnico, gerencial ou humanístico. Por se tratar de uma atividade complexa, que passa por diferentes níveis de especialização, confira abaixo de modo mais detalhado, como é a atuação do enfermeiro na CME. Gestão da CME  Planejamento, coordenação e execução das tarefas do setor; Avaliação da estrutura física; Checagem das rotinas; Verificação dos equipamentos (vida útil, manutenção e atualização); Levantamento das técnicas que são dominadas pelos funcionários. Essa etapa é fundamental para alcançar uma melhor efetividade das ações.  2. Cabe ao enfermeiro coordenar as atividades da unidade, supervisionando os técnicos, identificando os indicadores biológicos e químicos que fazem parte do processo e garantem a eficiência do serviço. 3. Fazer um levantamento das não-conformidades e possíveis alterações de rotina periodicamente para saná-las e manter um rígido controle de qualidade dentro da CME. 4. Fazer valer o uso de equipamento de proteção individual (EPI). Esses equipamentos são essenciais para a contenção de contaminação no manejo de materiais contaminados.  Cada um deles, com uma função específica, fazem parte de uma gestão eficaz e segura para o controle de infecção, tanto das equipes do CME e médica, quanto dos pacientes. A máscara vai proteger contra partículas contaminadas de aerossóis; as luvas, tornam mais seguro o manuseio dos materiais e o jaleco irá proteger respingos de produtos químicos ou fluidos corporais, como sangue e secreções.  Na área limpa da CME, o uso de EPI é igualmente necessário para prevenir a re-contaminação dos materiais que já foram esterilizados.  5. Uma CME é dividida em expurgo, preparo e montagem, por isso a integração entre as áreas faz a diferença para um processo com mais fluidez.  No setor de recepção e limpeza os instrumentos médicos recém-chegados à CME são recebidos e isolados para não haver risco de contaminação da área e dos materiais limpos. Nessa etapa a lavadora ultrassônica é acionada para fazer a limpeza dos artigos, e uma solução desincrostante é aplicada para desprender sujidades.  No espaço para o preparo, os materiais são revestidos ou acondicionados em caixas para passarem pelo processo de esterilização. Na montagem é onde esses materiais, já higienizados são separados para os setores indicados, centro cirúrgico ou unidades de terapia intensiva. Os kits de cirurgia são montados, com os instrumentos necessários para os procedimentos invasivos.  A atuação do enfermeiro na CME é crucial nessa etapa para coordenar a quantidade e o tipo de material é requerido pela equipe médica. Para monitorar os processos a fim de evitar atrasos que comprometam o fluxo. além de criar mecanismos que evitem a contaminação durante o procedimento. 6. O controle de qualidade dos processos é parte essencial da atuação do enfermeiro na CME. É preciso haver indicadores químicos e biológicos que ajudem a detectar possíveis falhas nos processos.  Por ser uma unidade de funcionamento complexo e profundamente sério, por lidar com a saúde das pessoas, as rotinas – que envolvem a solicitação, entrega e conferência dos materiais – precisam estar bem alinhadas e os profissionais bem qualificados para desempenharem essas funções com excelência e o máximo de autonomia. Para isso o ideal é fazer levantamentos periódicos para corrigir inadequações, implementar melhorias e entrar em acordo com outros setores, caso necessário. Gostou do conteúdo? A Central de Materiais e Esterilização – CME é a unidade que garante um serviço seguro e eficiente ao pacientes por meio de materiais médicos livres de contaminação. Portanto uma boa gestão precisa ser dinâmica e especialmente rigorosa quanto à qualidade em todos os processos, da chegada à distribuição. A atuação do enfermeiro na CME é que vai garantir que todas as exigências legais, as normas vigentes no que tange a desinfecção e esterilização de materiais sejam cumpridas à risca. Esse profissional precisa trabalhar em equipe e sempre buscar melhorias no serviço. Leia também: Descubra em 3 passos como melhorar seus serviços de saúde