Esteriliza

Processamento, reprocessamento e esterilização, saiba a diferença

Todas as clínicas e hospitais tem a mesma preocupação, deixar o ambiente hospitalar livres de agentes de contaminação, como vírus, fungos, e bactérias, eles tem o poder de causar infecções podendo levar pacientes e profissionais a óbito. Para estar livre desses microrganismos, é necessário que os materiais passem por alguns procedimentos como processamento, reprocessamento e esterilização. Vamos ver detalhadamente cada um deles. Esterilização é um processo que envolve um processo físico ou químico que tem como função principal fazer a eliminação de microrganismos em formas vegetativas e esporuladas de substâncias, materiais ou artigos. Como funciona a esterilização? Esse procedimento é vital para salvar vidas de pacientes e profissionais, visto que o uso de materiais a serem utilizados em pacientes devem estar 100% limpos para não propagarem doenças ou infecções causadas por esses agentes microbianos que possam estar presentes nesse material. Existem tipos diferentes de esterilização e a escolha de cada um desse tipo deve levar em consideração qual objetivo se quer alcançar. Por exemplo, existem materiais que não podem entrar em contato com o calor ou agentes químicos, os mesmos acabam sendo esterilizados por meio do peróxido de hidrogênio para que se possa preservar o material em questão. O que é processamento? O processamento está ligado a um sistema de pré-limpeza, recepção, secagem, avaliação dentre outras funções que tem como objetivo preparar o item para que possa ser desinfetado ou esterilizado para poder ir depois para as unidades hospitalares, o produto que não pode passar pela esterilização, é tratado nessa etapa, para ser desinfectado e utilizado quando preciso. Ele garante a limpeza e desinfecção de produtos médicos-hospitalares,suas etapas são: recepção de materiais, limpeza, preparo de materiais e embalagens, esterilização e distribuição. Em todas as etapas é necessário que seja de muita atenção para que o processo seja realizado corretamente. E reprocessamento, o que é? É ocorrido por meio de materiais usados pela equipe médica e podem ser limpos outras vezes para um novo uso. Sendo assim, os materiais que não são de uso único podem ser limpos, desinfetados, esterilizados, preparados, embalados, rotulados e distribuídos para as unidades. Qual a importância do CME no combate ao microrganismos? Hospitais e clínicas são locais onde acontecem os maiores índices de riscos de saúde em relação a infecções, por isso temos que contar com um ambiente limpo e materiais devidamente esterilizados, livres de agentes contaminantes. O setor de CME é altamente importante quando o assunto é prevenção de acontecimentos de infecções cruzadas. É certo dizer que nem todo hospital possui uma estrutura boa o suficiente para um trabalho com excelência. Contar com uma empresa especializada nisso é muito melhor para garantir a segurança. Conte com a Esteriliza para te ajudar a realizar um trabalho eficiente, garantindo assim, a vida de seus profissionais e pacientes.

Principais erros de uma CME

A CME, conhecido como O Coração do Hospital, é responsável pelo processamento de produtos para a saúde, um ambiente extremamente complexo, que exige o cumprimento de todas as normas exigidas  para que todas as unidades hospitalares tenham sempre que necessário os instrumentais preciso. A equipe do CME deve ser contida por profissionais altamente qualificados e  devidamente treinados para assim prestarem um serviço de qualidade. Apesar de toda legislação rigorosa,  ainda assim, acontecem erros, dentre eles são: – Reutilização de embalagens: Essa é a regra que muitas vezes é negligenciada, embalagens que já foram utilizadas devem ser descartadas, pois é ela quem garante a esterilidade do produto desde o seu processamento até o momento da utilização. – Reprocessamento inadequado: quando mal feito, pode resultar em  outros eventos adversos como irritação de mucosas e tecidos ocasionada por resíduo de desinfetantes nos materiais devido a falha na etapa do enxágue. – Reutilizar detergente enzimático para diminuir o custo: o detergente é utilizado para dissolução de  material orgânico,  como por exemplo sangue, secreções e resíduos de tecidos orgânicos.  Reutilizar o detergente com o objetivo de diminuição de custo, é um risco, existem formas mais seguras de economizar, como: respeitar sempre a diluição correta, de acordo informado no rótulo do produto, utilizar a quantidade suficiente de água e nunca deixar de fazer as limpezas. – Perdas e extravios dos itens: Com os avanços tecnológicos,  temos a necessidade de ter zelo quanto as transferência dos materiais esterilizados, para evitar perdas e extravios, adotamos o sistema de rastreabilidade, que nos permite controlar e gerar informações para o serviço com maior precisão, reduzindo os riscos. Essas são algumas falhas que são recorrentes durante a esterilização na CME! A esteriliza, possui diversas soluções, visando a redução desses custos, como por exemplo: equipe frequentemente treinada, para oferecer o melhor serviço dentro das leis exigidas e o serviço de rastreabilidade de todo o processo e domínio de inventário. Diante do cenário atual, todo cuidado é pouco!  

Entenda os métodos utilizados para esterilização

Existem diferentes tipos de esterilização que são utilizados em diversos contextos, desde a esterilização de materiais médicos até a esterilização de alimentos e produtos de higiene pessoal. Os processos variam conforme o uso e as características do material e/ou embalagem a ser esterilizado. Desta forma, a ANVISA – órgão que dita as boas práticas para uma esterilização de qualidade – classifica os processos de esterilização da seguinte forma: métodos físicos, métodos químicos e métodos físico-químicos. Métodos físicos Os métodos físicos utilizam-se do calor em temperaturas variadas e alguns tipos de radiação para a esterilização dos materiais. Neste caso, as autoclaves – aparelhos utilizados para esterilizar materiais médico hospitalares – têm um papel fundamental. Dentro deste processo de esterilização, podemos utilizar: Vapor saturado sob pressão; Calor seco; Radiação ionizante. Métodos químicos Os métodos químicos são indicados para os artigos críticos e termossensíveis, isto é, aqueles que não resistem às altas temperaturas dos processos físicos. Com isso, fazem o uso de líquidos com capacidade esterilizante para a eliminação dos microrganismos contaminantes presentes no material. Este processo de esterilização ocorre através de imersão em produtos químicos, como formaldeído, ácido peracético e outros, que são tóxicos e corrosivos. Ou seja, é necessário que o profissional tenha um cuidado maior ao manusear esses tipos de produtos. Métodos Físico-Químicos Os métodos físico-químicos de esterilização podem ser feitos por meio do uso de plasma peróxido de hidrogênio ou óxido de etileno, que tem seu processo regulamentado pela ANVISA. O óxido de etileno é um tipo de gás bastante utilizado para a esterilização de materiais termossensíveis – que não resistem às altas temperaturas – e é indicado principalmente para uso hospitalar, por não ser corrosivo. Já o Peróxido de Hidrogênio, que também é utilizado nos processos de esterilização, tem uma ação corrosiva e não é indicado para o uso em produtos a base de celulose e líquidos (H2O). Mas assim como o óxido de etileno, também é utilizado em artigos termossensíveis. Todo o processo de esterilização dura mais ou menos 1 hora. Como você pode ver, cada um destes métodos é aplicado de acordo com o risco de contaminação, uso e características do material e/ou embalagem a ser esterilizado. Por isso, o ideal é que clínicas e hospitais contratem uma empresa especializada em processos de esterilização, com capacidade para executar todos os processos de uma forma profissional, correta e responsável. Publicado em Esterilização,métodos | Marcado amazonia,brasil,esterilização,manaus,métodos